30 de dez. de 2008

' Vida.

A flor que cresce
O sol que rejuvenesce
(todas as manhãs, sem se cansar)

A tua alma que esmorece
(sim, a tua)
E o mar que beija a luz da lua,
(Todas as noites, sem se cansar)

Antes que a vida cesse
E ceda a essa escuridão que escorre
Beija-me, todas as tardes, numa esquina perdida
(sem te cansar)
Beija-me, beija-me, esse beijo que morre,
Beija-me, antes que chege a morte da vida.

C.S.

6 comentários:

Ly disse...

BEIJO...

Anônimo disse...

Adorei seu blog,amo poesia!!! Parabêns e sucesso,sempre!!!

Coisas&Letras disse...

Beijo e votos de um FELIZ 2009!

Prometo fazer companhia neste espaço!

outro beijo antes que chegue a morte da vida :)

C&L

Muxaxo Mascarado disse...

So deep.. Confesso q poesia não é o meu forte, mas também gosto de pensamentos profundos traduzidos em letras.. Muito bom! Eu sou mais comédia.. É assim que vivo, com um sorriso!

Salto-Alto disse...

Adorei, é tão sugestivo... :)

José Pátria disse...

A minha critica não foi era para ser destrutiva se assim a designaste, bem pelo contrário, gostei imenso de encontrar essa frase que junta com a de Descartes formulam, para mim, a teoria perfeita. obrigado pelo comentário e continua a ser quem és, e lembra-te que o passo asseguir ao conhecimento é o saber, e lembra-te de mais uma coisa, Saber não vai do contrariar, vai do debater e do filosofar. beijinho;)