Sou aquela cujo espelho
É fielmente fiel.
Aquela que pinta
Com um doce pincel
Este tão frenético processo
De multiplicação.
Sou aquela cuja alma
Se espraia no mar.
Aquela cuja alma
Implora por brilhar,
Mas sem fulgor nem paixão.
Ah, sou aquela e aquela e
Aquela ali,
Aquele abrir de rosa à espera
De um contemplar
E mais
Aquela, aquela,
Aquele anseio de alma
Cheio de mudos ais...
Esta. Cuja imagem se esqueceu
De retratar.
CS 24.01.2008
É fielmente fiel.
Aquela que pinta
Com um doce pincel
Este tão frenético processo
De multiplicação.
Sou aquela cuja alma
Se espraia no mar.
Aquela cuja alma
Implora por brilhar,
Mas sem fulgor nem paixão.
Ah, sou aquela e aquela e
Aquela ali,
Aquele abrir de rosa à espera
De um contemplar
E mais
Aquela, aquela,
Aquele anseio de alma
Cheio de mudos ais...
Esta. Cuja imagem se esqueceu
De retratar.
CS 24.01.2008
SHINING*
8 comentários:
Vim tão somente retribuir a simpatia do teu comentário e felizmente, em boa hora o fiz. Este teu post, está... soberbo.
Um beijinho e boa semana.
Esse poema parece-me familiar... hum... Porque será?? Tenho uma sms no telemóvel com ele xD
Ta mesmo lindo...
Sem palavras...
Va dis a verdade foste tu que escreveste?
Bem! Eu acredito que tenhas capacidades para isso e para mais, va...
Bjs
Gostei muito...
bjs
Traz beleza com ele, Gostei.
beijo
Não! Não é tanto assim!
TU ÉS ÚNICA NO MUNDO!
Nunca te esqueças disso!
Beijos com respeito e amizade
José faria
O teu espelho nunca se enganou, nem a Natureza que te criou!
Uma caminhada perfeita, numa escrita imperfeita.
Sorri :)
Sempre a sorrir :)
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