Escrevo aquilo em que acredito,
aquilo que desejo, aquilo sem sentido -
parto sem dor,
o teu simples beijo,
a utopia do perfeito,
do amor,
do homem que fez sem ter feito.
e não passo de uma alma com saudade,
uma alma ansiosa por sanidade, mas chamo
áquilo que acontece
quando o tempo se encontra no tempo,
quando o espaço se perde no espaço
de verdadeira liberdade que amo.
e apenas restam vestígios da impureza,
apenas vestígios de Saudade
de quando eras tu apenas mar, mar, apenas mar,
apenas uma onda que me rebatava o ser,
apenas uma onda que me vestia e me envolvia,
que tinha nascido para me amar.
ah! esta percepção imediata que nasci pra te pertencer...
C.S.
16 de jan. de 2008
- o mar que me rebatava o ser
SHINING*
Postado por ' Claudjinha às quarta-feira, janeiro 16, 2008
Marcadores: Janelas Eternamente Abertas
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2 comentários:
Mt bom.
Beijinho
Fogo, cada um melhor que outro......
Sim, senhora.........
Escreves mt mt mt mt mt mt mt mt mt mt mt mt mt mt mt mt mt mt mt mt mt mt mt mt mt mt mt mt mt mt mt mt mt mt mt mt mt mt mt mt mt..........................................................................................
BEM!!!!!!!
MESMO!!!!!!!!
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