Escrevo aquilo em que acredito,
aquilo que desejo, aquilo sem sentido -
parto sem dor,
o teu simples beijo,
a utopia do perfeito,
do amor,
do homem que fez sem ter feito.
e não passo de uma alma com saudade,
uma alma ansiosa por sanidade, mas chamo
áquilo que acontece
quando o tempo se encontra no tempo,
quando o espaço se perde no espaço
de verdadeira liberdade que amo.
e apenas restam vestígios da impureza,
apenas vestígios de Saudade
de quando eras tu apenas mar, mar, apenas mar,
apenas uma onda que me rebatava o ser,
apenas uma onda que me vestia e me envolvia,
que tinha nascido para me amar.
ah! esta percepção imediata que nasci pra te pertencer...
CS
24 de jun. de 2009
' Uma Janela Aberta - Poema I.
Postado por ' Claudjinha às quarta-feira, junho 24, 2009
Marcadores: Janelas Eternamente Abertas, UMA JANELA ABERTA - livro.
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