Quando posso, deixo de ser
Eu.
E vou para o deserto, deserta de ser
Ainda mais eu.
Quando consigo, desprendo-me
E vou.
Longe do que fingo ser,
Longe do que sou,
Ainda mais longe do que penso ser –
- e, afinal, quem sou?
Hoje nada importa.
Alguma vez importou?
Fechei a porta
Devagarinho, ninguém reparou.
Se alguém alguma vez reparar, então
Fecho as janelas do sonho para sempre, então
Vou para o deserto para sempre, e então?
Hoje nada importa.
Eu.
E vou para o deserto, deserta de ser
Ainda mais eu.
Quando consigo, desprendo-me
E vou.
Longe do que fingo ser,
Longe do que sou,
Ainda mais longe do que penso ser –
- e, afinal, quem sou?
Hoje nada importa.
Alguma vez importou?
Fechei a porta
Devagarinho, ninguém reparou.
Se alguém alguma vez reparar, então
Fecho as janelas do sonho para sempre, então
Vou para o deserto para sempre, e então?
Hoje nada importa.
CS
мєηιηα νσgυє @
3 comentários:
adorei o teu poema :)
brigado pela visita :) volta sempre que quiseres :)
passarei por aqui para te acompanhar :)
*
Gostei..voltarei.Beijo fantasma.
Ta mutO bonito ezte texto.. =)
pOis é,ser mulher tem dessas coisas...mas la no fundo tudo conpensa...a dor do parto,para depois termos nos braços aquele mundinho que passou 9 meses na nossa barriga as voltas,a depilação doi,mas compensa sentir-mo-nos bonitas ;)
a vida é mesmo assim, :D
á que saber sempre dar a volta por cima,ou pelo menos tentar,...
Feliz dia da Mulher :D
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