A flor que cresce
O sol que rejuvenesce
(todas as manhãs, sem se cansar)
A tua alma que esmorece
(sim, a tua)
E o mar que beija a luz da lua,
(Todas as noites, sem se cansar)
Antes que a vida cesse
E ceda a essa escuridão que escorre
Beija-me, todas as tardes, numa esquina perdida
(sem te cansar)
Beija-me, beija-me, esse beijo que morre,
Beija-me, antes que chege a morte da vida.
C.S.
30 de dez. de 2008
' Vida.
Postado por ' Claudjinha às terça-feira, dezembro 30, 2008 6 comentários
Marcadores: Janelas Eternamente Abertas
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